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Cem beijos mais célebres ditados pelos artistas

A publicação italiana ‘100 Baci ditelo con l’arte'( 100 beijos ditados pela arte) reúne os mais célebres beijos pincelados por artistas famosos ao longo da história da arte. Uma preciosidade impressa que chama atenção pelo refinamento dado ao tema.

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Frases poéticas

Quase todas obras são acompanhadas de uma frase poética, como a reprodução de Agnolo Bronzino, Alegoria do Triunfo de Vênus (1540 a 1545) – que se encontra na National Gallery, em Londres, com a  frase de Vincenzo Cardarelli – O amor queima a vida e faz voar o tempo’.

Mesmo não sendo possível encontrar  uma versão em português, a coletânea, um pequeno livro,  pode ser encontrada em lojas de souvenires de museus italianos, ou comprado pelo site da editora  Giunti.   A pesquisa de texto é de Chiara Senesi e gráfico de Lorenzo Pacini.

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Gustav Klimt, O Beijo, (1907- 1908), Galeria Belvedere, Austria
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Henri De Toulouse -Lautrec, No leito, O Beijo, (1892), Museu D’Orsay, Paris

“Os cem beijos mais célebres da história da arte, mas também os mais ternos e apaixonados, contados pelos grandes mestres da pintura e da fotografia, acompanhados pequenos trechos de escritores famosos sobre o beijo e o amor. Uma coleção de beijos de artistas, de Raffaello a Kimt, de Munch a outros mestres do século 20 por exprimirem com arte a doçura do amor”.

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René Magritte, Os Amantes (1928) Nova York, Museu de Arte Moderna

‘Se o amor é cego, tanto melhor, é de acordo com a noite’. William Shakespeare.

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Constanti Brancusi, O Beijo, (1916), Museu de Arte, Filadéfia.

Quando procuras sinceramente o amor, pensas que ele o esta esperando. Oscar Wilde.

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Polifemo e Galatea (45-79 D.C.) Museu Arqueologico de Napoles.
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Wlliam-Adolfhe Bouguereau, Amor Fraterno (1815), Museu das Finas Artes, Boston
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Antonio Canova, Amor e Psique (1797), Museu do Louvre.

E muito mais…

 

 

 

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